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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

UM RESUMO DO LIVRO EFEITO SOMBRA ESCRITO POR MIM


Vou escrever um resumo do livro o efeito sombra que conclui a leitura a pouco tempo, e talvez seja útil para você ou pessoas que você convive.
                O efeito sombra, como livro ou mesmo no filme, mostra que se tentarmos ser bonitinhos para o mundo estaremos perdidos, pois tudo o que ocultamos do mundo, pois consideramos como sendo nossos defeitos , são somente características para usarmos em nossa etapa de vida.
                Tudo que ocultamos de nós e do mundo é porque nos sentimos menos que os outros não nos aceitando como somos também pensamos que os outros não vão nos aceitar, então abafamos essas características vestindo máscaras dos mais diversos tipos. Alguns exemplos dessas máscaras são o inteligente, o bonitinho, o otimista.
                Debie Ford nesse livro salienta que tudo começa com querermos agradar nossos heróis infantis ( pais, professores ou pessoas que consideramos mais importantes que nós) e a partir das críticas geradas por essas pessoas, acreditamos que tais julgamentos a  nosso respeito são verdadeiros e nos reprimimos com toda nossa força, tentando esconder do mundo nossos pretensos defeitos.
                Tal tentativa de usar máscaras para agradar o mundo impede que vejamos como estamos nos tratando e por esse motivo em nossa vida vêm sinais do mundo cada vez mais intensivos para nos mostrar que o que consideramos como sendo um defeito é só uma característica para termos melhores resultados em nossa etapa de vida, só que pelos julgamentos pessoais aceitos a partir das críticas do mundo ao nosso redor, achamos que tais características não são adequadas.
                O efeito sombra é um sinal intenso, uma tentativa de a vida nos mostrar que é o momento de ver a nós mesmos com outros olhos, que não usando essas características só estamos perdendo oportunidades de auto-realização, e que nessa altura do choque com a realidade é o momento para fazer uma escolha a favor da alma para um vivência terrena melhor aproveitada, ou vamos sucumbir com esse choque de realidade.
                Um exemplo desse novo olhar sobre os defeitos reprimidos, quando ocultamos o medo porque aceitamos que era errado ser medroso, uma maneira de converter o medo é transformá-lo em precaução como no caso de prestarmos atenção para atravessar a rua, ou no caso de relacionamentos, saber mais sobre uma pessoa antes de tomar decisões sobre um casamento. No caso em que acharmos errado tentar controlar o mundo, podemos pegar toda essa força de controle para criar um foco na trajetória de nossa alma se posicionando para que o mundo não tenha poder sobre nós, controlando assim o que entra e o que não entra em nosso mundo, assumindo nossa responsabilidade sobre nossa própria vida.
                A autora Williamson comenta ainda que quando abafamos a nossa sombra, também reprimimos nossa própria luz, pois não estamos nos dando a oportunidade de sermos o que somos. Nessa situação, a auto-aceitação é peça-chave para vivermos com menor influência de um efeito sombra em nossas vidas.
                No livro, o Dr. Deepak Chopra comenta sobre a sombra coletiva e suas influências devastadoras nas pessoas distraídas do momento presente, e como isso se repercute nas guerras, onde artistas quando vão para a guerra vivem um patriotismo nunca antes experimentado, matando com toda voracidade, pois a sombra coletiva criada pelas guerras que influenciam fortemente essas pessoas que estão no piloto-automático na vida delas. Sobre a importância de soltar o autojulgamento como maneira de não ser mais influenciado por esse efeito sombra coletivo.
                No livro existem muitos exemplos que demonstram como pessoas que passaram pelo efeito sombra coletivo e que escolheram por mostrar seu melhor mesmo em momentos de extrema pressão como o caso da segunda guerra mundial, onde uma bailarina judia na idade tenra é capturada pelos nazistas, vê sua mãe morrer em uma câmara de gás e mesmo assim escolhe pensar que a alma é imortal. Toda vez que ela tinha que dançar para Meguele, focava em momentos lindos que havia vivido em Budapeste e que os guardas eram realmente prisioneiros do sistema e não ela. Ao retirar seu sangue para manter os soltados fortes, ela sempre escolhia pensar que era uma pessoa pacífica e que por isso jamais os nazistas ganhariam a guerra por seu sangue recebido. Também escolheu acreditar que se sobrevivesse a tudo aquilo depois estaria livre para prosseguir sua vida então não se martirizava pelo o que estava acontecendo em sua vida. Atualmente sua profissão é de psicóloga que ajuda pessoas a se libertarem de seus traumas. Toda sua experiência na guerra lhe conduziu a uma visão da vida que foi possível criar uma profissão favorável a autocura e a cura de desconfortos de outros.
                O livro fala também que tudo o que nos aconteceu ao longo da vida somente serviu para nos trazer ao presente momento, e que o perdão pessoal é importante para auxiliar a liberar nossas culpas e promover positivamente nossas características a nosso favor, pois a culpa por não ser adequado nos impede de prosseguirmos livremente de forma saudável no cotidiano.
                Muitas são as mensagens desse livro, mostrando também que quando estamos lutando contra o que consideramos um mal no mundo, o que estamos fazendo é projetando um defeito considerado por nós e que está reprimido, esperando o momento para vir a superfície, pois é ferramenta indispensável de bem viver se for usado a nosso favor. Todas as coisas que nos chamam atenção no outro somente indicam que temos tal característica e que estamos reconhecendo-a naquela observação, tanto o que consideramos como qualidades como o que consideramos como defeitos.
                Se amar, se aceitar e se respeitar passam a ser o conjunto primordial de pensamentos manifestados em nossa vida por nós e atuam como mola propulsora de quem quer viver em paz consigo mesmo e com certeza viverá em paz com o mundo que lhe rodeia, mostrando que a vida é somente um espelho de como estamos nos tratando.
                O questionário no final do livro, fez com que eu pudesse me perceber com maior clareza como ando me tratando e considerando as falas vindas do mundo ao meu redor como sendo minhas verdades.
                Depois da leitura desse livro me sinto mais calma, pois agora sei que temos todas as características e sempre temos como escolher em nossas vidas como queremos usá-las. Essa sensação de não ser mais uma ovelha negra no mundo me traz muito conforto, tranqüilidade, alegria de viver e uma sensação de que está tudo certo, pois agora sei que o que sinto por mim só depende do que penso a meu respeito e viver assim percebendo também que os outros também são iguais a mim no aspecto de termos as mesmas ferramentas disponíveis para auto-realização no mundo. Então some o vilão, o mocinho, o bem e o mal, a necessidade de que ocorra justiça no mundo ou mesmo de que existe algo de errado ou inapropriado em mim. Também pude notar que meu sentimento por algumas pessoas mudou, pois tudo o que eu considerava injusto ou defeito no outro, entendo agora que é só uma característica que também tenho e que está só esperando uma oportunidade para eu ver uma maneira de liberá-la a meu favor.
                Esse livro me lembra muito dois cursos que fiz com o Gasparetto com o nome Eu comigo e Eu com os outros, principalmente a parte sobre as projeções e como nos tratamos.
                Para os que têm interesse em ler o livro tem o link para baixar 
Abraços de luz a todos que visitam o blog!!!!!!!!!!!!!