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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Sou diferente e daí?



Tive oportunidade de encontrar muitos contrastes para meus padrões de pensamento em minha vaigem recente a Índia.
O primeiro foi ver que eu realmente me importava ainda com o que os outros pensam de mim e fico imaginando como se sentem as celebridades que circulam pelo mundo com seus próprios estilos mantidos apesar do que o mundo pensa sobre eles.  Pude me sentir quase uma famosidade na cidade de Varanasi, também kkkkkkk, a mais antiga do mundo ,   pois todos me olhavam como se eu fosse um ser de outro planeta.
Pude perceber muitos padrões de pensamento fixos que já não valem mais ainda ativos em mim quando vi modalidades de convivência muito diferentes do meus e eu me horrorizando com eles.
E pude me lembrar várias vezes que o que mais te incomoda no outro é o que se tenta ocultar em nós, pois achamos desagradável ou mesmo não apropriado para determinados comportamentos.
Vi uma gama infinita de possibilidade de usar a EFT para limpar esses padrões e parte de todo mal-estar que senti durante toda a viagem, pois vejo as pessoas comentarem que voltaram da Índia se sentindo muito bem e eu voltei totalmente enjoada e cheia de dores, tudo isso indicando resistências a mudança necessária a minha etapa de vida. Me lembrando que quando fiz o terceiro nível de reiki, eu me senti também muito mal. Na época meus amigos me disseram que eu estava limpando velhos padrões vibracionais, mais foi muito dolorido o processo depois do nível 3A, a mais de 10 anos atrás.
Senti-me enjaulada e amarrada não em um ambiente físico, mas presa a minhas velhas convicções inúteis para meu momento atual.
Minha primeira reação foi a revolta de estar em um local poeirento, seco, parecendo sujo e que ninguém se importava com todo aquele pretenso caos. Mas quem realmente estava incomodando, a mente chocada com tantos contrastes, o ego não aceitando que existam pontos de vista diferentes dos seus e que somente tem o poder de interferir em si? Por que deixar o mundo entrar tão a fundo assim, pois já tem sido meu lema a algum tempo uma frase que Gasparetto usa a muito que é “o mundo não tem poder sobre mim...”
Por que existe algo de errado no caos se realmente ele existe, e é na visão de quem essa conceituação? com certeza na visão do ego guiada pelos contrastes trazidos pela mente sobre o mundo ao redor e aceitos por nós como verdadeiros.
Importante perceber que se tem algo errado ao redor, estamos vibrando que existe algo errado e é mais disso que atraímos para nossas vidas para que possamos ou mudar nosso ponto de vista ou mesmo nos manter na experiência e quem sabe sucumbir na mesma como propósito de alma. O quanto ainda temos julgamentos inatos atuantes desfarçados de que já não fazemos esse ou aquele enquadramento de todas as coisas¿ isso também já não é uma forma de julgamento?
Apesar de todo esse pretenso caos eu meu corpo e na confusão da mente que me parece sempre louca vivendo nos medos ou nas ansiedades, até cheguei a pensar que não teria como transpor para o papel tal experiência, pois tinha sido muito enjoativo todos os aspectos da viagem tais como a distância, tipo de comida, dificuldades de comunicação em idioma desconhecido, a impotência de depender de outra pessoa para resolver coisas em um país desconhecido, o quanto pude me perceber longe do propósito de minha alma sem entender onde toda aquela experiência estava me levando. Coisas mais uma vez de uma máquina mental ainda programada para controlar e não obedecer à alma que tudo governa na nossa existência no planeta.
O sono era intenso indicando fuga, pois não era somente pela mudança do fuso horário que eu me pegava dormindo muitas vezes ao dia.
Quanta irritação por não poder fazer nada para mudar o que achava inadequado, desde as coisas mais simples ao meu redor. Meu ego acredita ainda que não pude aproveitar bem a experiência dos 11 dias na Índia, mas como nada está fora do plano divino , ainda acredito que muito vai se revelar com o passar dos dias e, para mim, escrever esse texto já é uma surpresa e tanto, pois até poucas horas atrás eu nem queria mais me aplicar as técnicas conhecidas por mim de bem-estar, só presa no que não podia mudar, como armadilha da mente para manter suas previas programações determinadas por mim mesma.