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domingo, 26 de junho de 2011

Efeito sombra , mais um comentário breve, kkkkkkk


                Eu estava assistindo a uma palestra do carioca Raul Teixeira, no ano passado, que falou uma coisa a qual eu já tinha me dado conta, mas nunca tinha entendido o que queria dizer o recado.
         O palestrante fez o seguinte comentário: quando apontamos 1 dedo para alguém, apontamos outros 3 para nós ... e continuou ...quando apontamos o dedo para quem achamos indecente por exemplo, então quem é o indecente o do lado de lá de um dos dedos ou o do lado de cá dos outros três, pois quem sabe julgar o outro está só se reconhecendo...
                E eu tive que concordar com o comentário, pois se julgamos ou outros já temos o padrão de referência em nós mesmos do que é certo ou errado e, muitas vezes, esquecemos que damos o mesmo tratamento a nós mesmos, não nos aceitando como somos.
                Mas qual a relação desse comentário com o efeito sombra, livro que virou “pop” em curto espaço de tempo?
                O efeito sombra fala que o que rejeitamos em nós, volta para que possamos de alguma maneira e às vezes bem dolorosa, aceitar essa parte e que se existe em nós tem alguma função importante para nosso desenvolvimento e construção de nossas realizações, das pequenas até as consideradas grandiosas.
                Costumo dizer para os que vêm em busca de atendimento comigo que, se rejeitamos o que somos, estamos colocando nossa energia no que não queremos ser e deixando de fazer a pergunta correta que é como posso usar tal característica a meu favor.
                Claro que quando colocamos o pensamento focado no que não queremos, estaremos disponibilizando energia para que tal característica considerada por nós, destrutiva ou inadequada, tenha força suficiente para concretizar sua missão: chamar sua atenção para que tal rejeição seja eliminada. Logo nossa própria força traz a tona tais características repudiadas por nós e enquanto não as assumirmos, estaremos passando por situações desconfortáveis.
              O Gasparetto já usa essa técnica de reintegração de nossas partes rejeitadas através de perguntas sobre o que essa parte repudiada precisa e o como ela pode nos ajudar para sua realização. Nos programas finais de TV que ele usava muito essa técnica para primeiro a pessoa se aceitar como era e depois se auto-realizar, pois durante muito tempo as pessoas terapeutisadas no programa viviam em paz com essas partes e de repente por alguma ocorrência, permitiram que a interpretação sobre o assunto fosse a de rejeitar uma parte sua em detrimento de outra pessoa para fazer o que o outro achava certo, por exemplo. As etapas durante o programa eram: comentários sobre o caso em questão, visão da parte rejeitada, ouvir a parte rejeitada, dar o que ela precisa reassumindo a responsabilidade sobre a própria vida e reintegração dessa parte rejeitada através da simbologia da reincorporação dessa faceta pessoal.
                Essa técnica parece muito fácil, algumas vezes, quando vemos outras pessoas sendo tratadas e comecei a me perguntar como reintegrar o que rejeitamos em nós, e como podemos nos perceber como andamos nos tratando, pois normalmente estamos vivendo sob julgamento de si e dos outros?
                Foi então quando comecei a acessar o material do dr Deepak Chopra e Debbie Ford sobre o assunto. Imediatamente comecei a usar em mim e ver os resultados tranqüilizadores que surgiram quando comecei lentamente a fazer as pazes comigo mesma e através da auto-aceitação de minhas características, parando de me rejeitar e percebendo que eu já as havia aplicado em minha vida e tinha tido resultados bem agradáveis com elas.
                Por exemplo, se você se sente vítima, no caso de Martin Luther King, ele pegou a faceta da coragem e da auto superação para promover pessoas que se sentiam vítimas em suas vidas, em pessoas ativas por si mesmas assumindo suas responsabilidades perante a existência e deixando de serem vitimadas pelos outros. Estimulou as pessoas para que cansassem de sofrer e assumissem o seu papel no mundo, através da força de grupo.
                Muitos podem dizer que uma andorinha sozinha não faz verão, mas esse ditado não vale para os que assumem suas ferramentas e as usam a seu favor.
                Há algum tempo atrás, eu estava conversando com Maria Silvia Orlovas em seu espaço em São Paulo e lembro que conversamos sobre como é bom e agradável se sentir bem acendendo nossa própria luz e, por contágio positivo, ajudar outras pessoas a se mobilizarem a acederem a sua própria também. E é isso o que fazemos todos os dias, muitas vezes sem percebermos, quando trabalhamos nossas relações de amor e aceitação sobre nós mesmos, ampliamos nossa paz interior, e com nosso exemplo despretensioso, podemos encorajar outras pessoas a tentarem desfrutar de todo seu potencial criador e realizador na Terra.
O lado não produtivo da vítima nos deixa parados, no entanto, o lado produtivo da vítima é a da realização através da ação.
O lado produtivo do raivoso é nunca mais deixar alguém nos invadir com suas idéias, através da persistência veemente na reprogramação da mente.
O lado produtivo do falante é ser comunicativo e usar essa ferramenta para interagir produtivamente com os que o cercam.
O lado produtivo do teimoso é a persistência. O lado produtivo do egocêntrico é o foco no Deus interior como guia pessoal.
Poderia passar umas 10 páginas dando exemplos do lado produtivo de cada característica nossa, mas se quiser saber mais, posta aqui no blog que com certeza vai ser muito fértil o processo de autodescoberta do potencial nato e fecundo de cada um.
Abraços de luz e linda semana para todos com muitas possibilidades de exercitar sua caixa de ferramentas exclusiva que é você como um todo!