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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Você está sempre procurando o inesperado, sabia disso?

 
                Eu estava em viagem há pouco tempo atrás e conheci uma moça que estava indo atravessar o mundo em viagem e somente tinha o passaporte, dinheiro e a passagem de volta. E ela ficava reforçando que tínhamos que estar abertos para o inesperado. Isso eu concordo, mas também comentei com a mesma que a vida pode ser bem mais prazerosa quando planejamos e nesse projeto deixamos algum espaço para o inesperado. Tenho certeza que ela não aceitou meu comentário, mas eu já entendi que não estou aqui para convencer ninguém, não é mesmo¿
                Com certeza o inesperado pode ser algo surpreendente desde que tenhamos olhos para ver e principalmente percepção para sentir as mensagens que o imprevisto pode nos trazer.
                Claro que uma viagem sem planejamento básico, principalmente para fora do seu pais de moradia, requer muitos preparativos e isso já é planejamento.
                Você também quando vai viajar precisa se informar como está o clima no local de destino, para não precisar carregar roupas supérfluas ou mesmo comprar mais que o necessário.
                Eu que adoro viajar costumo dizer para meus amigos que tenho sempre meia mala pronta em casa.
                Eu me lembro de que, e isso já tem alguns anos quando acordei com uma vontade súbita de limpar minha mala preferida de viagem mesmo não tendo nenhuma viagem prevista, e um dia depois uma amiga me ligou para me convidar para viajar e na ligação rimos muito porque lhe contei o que tinha acontecido no dia anterior.
                O poder de se estar aberto para o novo, o inesperado, muitas vezes nos dá medo, já que passamos em alguns casos por experiências traumáticas e quem já não passou por pelo menos um trauma na vida, mesmo hoje encarando como etapa do processo, com certeza não gostaria de viver tal experiência na vida com a maturidade anterior ao fato traumatizante, não é mesmo?
                Esse medo que acompanha a pessoa que já passou por um trauma a impede de viver o novo, o bom, o melhor na vida. Como diz Luiz Gasparetto: o medo nos impede de experimentarmos tudo o que desejamos, ele é uma forma de controle. Não falo aqui da precaução que é uma forma útil do medo, quando aplicamos o mesmo para olhar antes de atravessarmos a rua, ou de olhar o prazo de validade de um alimento antes de comprá-lo.
                Falo aqui do controle e do processo de auto-amarração que o medo pode nos disponibilizar, mas, ao mesmo tempo em que nos impede de experimentar novas experiências que também podem nos envolver em novos traumas, o medo é uma forma de amarra para todas as áreas da nossa vida. Eu costumo enxergar o medo com um ente paralisante que impede o movimento, a ação e a exploração do próprio potencial criativo e produtivo do ser.
                Todos possuem o medo como sombra de si mesmos, mas se buscarem a coragem de se abrirem apesar de tudo o que já passaram, tenho certeza que a vida pode lhes trazer muito mais que o que vocês estavam esperando da mesma.
                Se os processos traumáticos se repetirem em sua vida, não é nenhuma confirmação sobre sua condição de manter o medo lhe amarrando em sua experimentação, mas um rico momento de renovação de crenças, eliminação emoções desconfortáveis e relocação na memória de eventos de seu passado, para realmente serem sentidos com experiências em sua vida e isso que é realmente se perceber em paz com tudo o que já viveu, apreendendo que suas experiências foram somente momentos para lhe trazer até esse momento presente e nada mais. Nesse sentido em encontrei na EFT (acupuntura emocional sem agulhas) uma excelente aliada em minha vida para mudanças rápidas nesse sentido.
                Não importa qual técnica você mais se adapta para limpar tais eventos desconfortáveis, mas acredito que toda forma que promove paz em nosso ser é útil e tem seu valor, então mãos a obra de si mesmo!
     Não significa que porque o cachorro foi mordido por cobra, que vai ter sempre um medo torturante de linguiça, pois esse medo não muda nada a condição da cobra tê-lo mordido, nem o que a linguiça realmente é...