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sábado, 13 de outubro de 2012

UMA HISTÓRIA DE AUTO-SUPERAÇÃO E O MEDO COLETIVO...



Olá ! Hoje vou falar sobre coragem e o medo coletivo, como esse atua e, de forma inconsciente, nos deixamos levar, quais suas causas, e consequências e porque algumas pessoas decidem sair desse processo de controle para terem outros resultados.
Minha intensão com essa história é tentar ajudar você a sair de processos inconscientes de fatalismo e vitimismo que se encontram dentro de você, mesmo que esse conto não pareça nada relacionado com sua história e como isso se reflete em seus resultados de insucesso na vida, permitindo que você se veja como cocriador de sua vida , não mais como joguete do destino.
Era uma vez, em um lugar muito distante, havia um homem, trabalhador como qualquer outro em seu país, que sempre vivia seu trabalho,  amava sua família e honrava seus compromissos.
Mas o seus concidadãos eram muitos e viviam sob o domínio do medo de perderem seus empregos devido sua quantidade e pouca oportunidade de emprego, de tal forma que em suas faces era possível ver estampadas as suas perturbações pelos seus pensamentos de possíveis perdas que circulavam em suas mentes enquanto se deslocavam em suas diversas direções, em qualquer parte de seus dias.
Esse trabalhador, o qual nossa história gira ao seu redor ao longo desse texto, sempre amou seu país, amigos e sua família e por isso procurava seguir seus princípios e ensinamentos como forma de expressar sua gratidão por todo amor, carinho , dedicação e respeito que lhes dedicaram ao longo de sua existência desde seu nascimento, pois era sobrevivente de um casal de gêmeos, onde sua irmã de igual data de nascimento não sobreviveu a letal enfermidade em idade tenra.
Muitas vezes, esse protagonista viveu assim por achar correto ter esse tipo de reação, seguindo os códigos já estabelecidos, também como forma de honrar seu pais e por orgulho de viver onde vivia, apesar de ser um país corrupto e opressor desde as lutas com seus invasores, até processos de terror impostos pelos mesmos para manter o “ status quo” de medo como forma de controle sobre uma massa populacional oprimida e sofrida por tanta escassez.
Mas o jovem sempre foi de fazer muitas amizades e em seu caminho nunca faltaram amigos para incentivá-lo também a ser agradecido por todas as alegrias em que vivia em família e com os que lhe rodeavam.
Para ele nunca faltou emprego, pois ele sabia que precisava somente fazer o seu melhor, viver o seu melhor, ou seja, precisava fazer o que estava ao seu alcance para não só ter sua consciência tranquila , bem como poder ser promovido a outros níveis, já que sempre teve grandes intenções de trabalhar com boas condições salariais, já que seus pais mesmo sendo pobres, lhe deram todas as condições para ter uma profissão digna de reconhecimento e crescimento profissional.
Mas o medo que assolava o país era enorme, estava estampado nas suas formas de comunicação em todos os lugares, e todos sempre comentavam que  tinham seus temores que a companhia não pagasse seus salários, que os despedissem e o rapaz começou a ficar com medo de tudo, como assolado pela grande crise em que o país e o mundo estavam passando.
Logo começou a falar como os outros, que realmente existia uma crise na companhia, como se tivesse esquecido suas boas crenças que o tinham trazido até ali. Começou a ter medo de seus chefes também, pois passou a acreditar que os mesmos tinham poder de demiti-lo a qualquer momento sem critério, já que era anunciado em todo o lugar, inclusive por seu próprios chefes que a empresa estava indo de mal a pior, com muitas perdas e decrescente lucratividade.
Onde ia, o rapaz começou a dar ouvidos aos que o rodeavam, quando os outros falavam que os negócios da empresa não estavam indo bem.
Então, começou a juntar as informações sobre o mundo, porque começou a se interessar mais pelas notícias impressas e da televisão, e ficou impressionado com a grande crise mundial que assolava o planeta,  ficando chocado com tantas faltas de oportunidades que assolavam o globo terrestre, a corrupção e seus amigos atingidos por tudo isso, conforme se anunciavam nas mídias e as histórias dos mais próximos.
De alguma forma, tomou as dores do país, começando a promover o mesmo discurso de carência e insatisfação de seu amigos e colegas, sentindo-se apoiado pelas horas em que todos se reuniam para o lazer merecido e esperado, para falar da grande crise que assolava seu tão amado país, que não conseguiam parar de falar mal de seus chefes pois estavam se sentindo oprimidos, rejeitados, mal-tratados por pessoas consideradas desumanas e sem coração.
O personagem central dessa história começou a ter o discurso que fazia parte desse país o qual amava e não poderia viver longe do mesmo, nem mesmo deixar de ter os mesmo hábitos de seus colegas como forma de honrar sua pátria e amigos.
Ele agora pensava como país e não mais como aquele jovem otimistas e trabalhador, que acreditava que seu esforço sempre seria recompensado, pois era o seu melhor e o que achava correto fazer.
Passou a ter uma atitude de coletividade que o colocava no mesmo nível de apoio em que se encontrava o resto do seu país, pois era só falar em seus chefes, aos quais considerava opressores , que sua fisionomia se transformava e sua voz ficava até trêmula com tantas sensações de injustiça em seu ser circulando, trazendo  sentimentos de raiva por tanta opressão. Com alguns mais chegados nem queria mais falar sobre como tinha sido seu dia, pois era como se lembrar de um monte de eventos desagradáveis, tais como seu chefe o havia feito de escravo, exigindo mais horas de trabalho sem nada em troca pagar, como o mesmo era ignorante e desumado e não tratava bem nem reconhecia seus empenhos extras e que preferia, por isso, dizendo com voz embargada de raiva e frustração, que era melhor falar de outros assuntos, mas quando percebia estava falando sobre as atitudes de vitimação de seu chefe imediato e de seus superiores.
Mas com o tempo, foi ficando mais vacinado com relação a seu chefe imediato, pois aprendeu a conhecer sua exigências e a saber como lidar com ele de forma a satisfazê-lo em seu abudo de autoridade, mas nunca deixou de pensar que o mesmo o vitimava lhe sobrecarregando de trabalho e por medo de perder seu emprego, sempre sedia as chamadas extras e fora de horário para trabalhar mais, ou fazer tarefas fora de suas obrigações.
O que mais lhe incomodava era como seu chefe tratava também seus subordinados diretos, aos gritos, sem consideração alguma, nem respeito por idade, nem reconhecimento de suas boas tarefas realizadas.
Quando tudo parecia estar sobre controle, apesar de seu medo escondido de perder seu emprego, o jovem é chamado a sede da empresa para falar com um chefe superior ao seu e imediatamento o pânico lhe corre nas veias pois sua intuição dizia que seria demitido a qualquer tempo. Começa a comentar com todos o medo que sente dessa reunião que se aproxima, de como passou a dormir menos com isso, e como tudo isso lhe incomodava já que sempre suspeitava que mais cedo ou mais tarde seria demitido com seus outros colegas de igual cargo em outras sedes.
Então chegou o dia e a hora marcada para falar com seu superior. Durante a noite mal conseguiu dormir, nem falar direito com a esposa conseguiu pois a tensão era enorme. No fundo ele tinha um certa esperança que poderia ser promovido, mas o medo de perder o emprego era maior, mais profundo e agora estava em todas as células do seu ser porque seu corpo nem conseguia relaxar em suas horas apropriadas.
Mesmo assim foi para o encontro com esse grande chefe o qual não via a mais de 2 meses, chegando lá, o mesmo o humilhou, dizendo que não fazia o trabalho apropriado, comentando que se não pedisse demissão, seria só uma questão de tempo que seria demitido por justa causa e que precisava se decidir logo para não sair por baixo.
Ao sair da reunião saiu desolado, tentando trazer bons pensamentos a sua mente, mas sempre com a tristeza e a decepção de seus maiores temores terem se confirmado.
Conversou com a esposa e todos seus amigos e familiares que tinha esperança de agora recomeçar sua vida em outro emprego em breve e começou a fazer o que sempre fazia quando saia de um trabalho: falar com todos e enviar seu currículo para todos os recursos humanos que tinha contato.
Mas essa tristeza o assolava , porque ficava pensando por qual motivo queriam removê-lo já que além de seu trabalho, sempre fazia mais e era gentil com todos seus subalternos também, promovendo a paz , a ordem e todo o serviço adequadamente feito.
Mesmo com todos avisados de sua necessidade de um futuro novo emprego, não conseguia dormir, inquieto, agitado, com insônia, tentando entender o porque de tudo isso agora estar acontecendo em sua vida. Sua esposa tentava lhe lembrar que ele tinha medo, e ele fica dizendo que não tinha o que temer pois era um bom trabalhador e por isso sempre teria uma nova oportunidade de trabalho melhor, para lhe valorizar mais em todos os aspectos, mas o que escondia de si era seu grande medo de seus superiores e sua sensação de impotência com tudo isso em sua companhia.
Em um dado momento, procurou uns instantes de paz, entrando em contato com autores pela internet, os quais acreditava que enviavam mensagens produtivas e que para o momento pareciam serem apropriadas para a tal crise. Depois de tal exercício, procurou dormir pois no outro dia além de servir a seu chefe imediato, teria que pensar como conseguir entrevistas para uma nova oportunidade de trabalho, como se tivesse que ter uma jornada dobrada e com certeza estaria esgotado ao final do dia, como vinha acontecendo até então.
No dia seguinte, como surpresa , acordou pensando em falar com o seu chefe superior a todos os outros sobre o problema que ocorrera com ele, como forma de conseguir apoio para resolver tal pendência. Para sua surpresa, teve o retorno imediato do mesmo que lhe ouviu e prometeu tomar um providência para resolver o problema, pois sabia que o rapaz era bom trabalhador e sempre cuidou de suas atribuições , garantindo-lhe que não seria demitido pois não havia motivo.
O rapaz ficou muito contente com esse pronto retorno, mas no dia seguinte sua surpresa foi maior ao receber o email mostrando que seria transferido de sede para trabalhar de imediato do superior opressor.
O jovem entrou em pânico, mas mesmo assim obedeceu a transferência imediata e depois de 2h de viagem até sua nova sede de trabalho, procurou fazer seu melhor não só para cumprir suas atribuições, bem como para evitar que seu superior tivesse reais motivos para demiti-lo.
Percebeu que seu chefe o ignorava, mas descobriu que emitia documentos falsos sobre seu trabalho na companhia, mentindo sobre sua eficiência e de seus subalternos, demitindo anteriormente muitos com tal processo, permitindo que seus apadrinhados pudessem trabalhar nas novas vagas. O rapaz também descobriu que seu chefe era corrupto e que extorquia dinheiro da companhia e isso também o fazia não considerar bem seu chefe, deixando ainda mais indignado com tudo o que estava acontecendo.
Mas pegou um bom hábito de buscar mensagens otimistas de autores que lhe inspiravam a ver a vida com outros olhos, começando a dar ouvidos a essa nova visão sobre a vida e os acontecimentos.
Passaram-se mais alguns dias, teve um ato de coragem que mudou toda sua jornada até então, não só em sua empresa, com para toda uma geração.
Chegou para trabalhar e seu chefe começou a gritar com ele para humilhar, pois esse é um país que não conhece o que é assédio moral nem tem leis para tal, e o jovem trabalhador respondeu que estava fazendo seu trabalho e o mesmo não tinha o direito de tentar demiti-lo.
Imediatamente escreveu para um dos CEOS da companhia e relatou todo o fato e o mesmo retornou imediatamente devido a gravidade do ocorrido e a coragem do mesmo em denunciar seu próprio chefe, marcando uma reunião com o chefe opressor e corrupto.
A grande vitória aqui não é a de denunciar as pessoas corruptas, nem tão pouco de pegar mais um chefe bandido e sim a de auto-superação e saída do medo coletivo pois já não era mais a etapa de vida para o rapaz estar passando por tudo isso.
O maior presente além de manter seu emprego, foi sua paz de espírito, de, apesar do medo latente, ir além, e agir com coragem, sem sentir-se menos que outros, sem ficar como vítima de toda essa história e recobrar seus reais valores para sua etapa existencial.
O que vai acontecer a partir daí, já é uma outra história ainda por ser explorada, pois a vida é um eterno descortinar-se de eventos de auto-exploração de nossos potenciais de experimentação na Terra.
Esse rapaz com certeza hoje reconhecem que é possível ser mais, viver com menos medo, retomando assim seu próprio poder , por mais que a situação pareça limitante e frustante por isso.
Para viver não se precisa ser super-herói de nações, mas com pequenas atitudes de coragem podemos nos tornar mais centrados como sinal da atitude correta a fazer e por isso podemos nos permitir mais, pois já superamos outras batalhas interiores, porque o que realmente existe é a reprogramação da mente depois da tomada consciente de por onde estamos nos deixando conduzir por seus velhos códigos.
Podemos viver uma vida de vitimismo, fazendo parte de uma atitude coletiva, e agora assim for diversos motivos apoiados em muitas crenças sobre tal fato ser verdadeiro e se fazer valer por isso, ou podemos assumir nossa atitude e com isso tomar uma decisão que nos tire da inércia, pois a mesma só existe em nossa vida para que tenhamos tempo e vontade de ter outros resultados em nossas vidas.
Que seu coração possa ter sentido essa mensagem que eu lhe trago hoje mais que sua mente pensado para que de alguma forma possa ser inspirador para você se abrir para viver uma vida mais consciente de seu poder de escolha e resultado!
Abraços de luz para você!