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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Seu caminho pode ser diferente do meu, mas eu te amo mesmo assim



Estou hoje escrevendo sobre isso, pois tenho uma amiga e participante do meu primeiro grupo de estudos que está entre a vida e a morte, com seus laudos médicos desacreditados  e comunicados para seus parentes de sua passagem para qualquer momento.
O título desse artigo é uma frase muito difícil de ser dita quando temos em mente a necessidade de querer os que amamos perto de nós.
Por que é tão difícil? Vários são os motivos e um deles é porque, com a sensação de separação que o ego nos dá, estar longe fisicamente significa estar separado sem aproveitar o melhor que aquela relação poderia nos dar, promovendo uma sensação que algo de bom está faltando ou está perdido em nossa vida. Mas será que não existem outras relações que estejam por vir, somente esperando essa seguir seu próprio fluxo?
 Uma amiga, uma vez, me perguntou por longo tempo, qual era a função do ego se atrapalhava tanto nossa percepção da união inseparável que todos temos e como isso só gerava sofrimento em todas as áreas da vida, porque ainda se precisava  ter uma ferramenta tão confusa ainda em uso?
Respondi que para o ego é impossível ver que todos estamos conectados e é essa a função desse processo individual em que vivemos: a sensação do isolamento é só para que entendamos e possamos extrair o melhor de nossas vivências, ou todas as mensagens seriam confusas e de pouca serventia para nós, como se um sentisse o todo por todo tempo, sem distinguir com clareza para onde está indo ou mesmo o que está experimentando.
Uma das consequências de nos deixarmos conduzir pelo fato do ego ser nossa única verdade, é a de termos a sensação de que estamos isolados de tudo, que estamos separados de todo o resto e que não pertencemos ao ambiente, ou a família e que temos, ou mesmo que tem algo de errado com nossas vidas, pois nos sentimos diferentes,  por que realmente somos distintos mesmo, e o que temos de semelhante é a oportunidade de fazer escolhas que nos conduzem a caminhos de experimentação e desenvolvimento de sabedoria únicos.
Ontem atendi uma amiga do grupo que estava muito abalada com a doença e eminente morte dessa amiga em comum e ela estava muito sofrida com tudo, pois sentia falta dos bons momentos, do apoio recebido, das trocas de confidências e se indignava  com a forma que a família da amiga não ligava para seu parente que estava em coma. Trabalhamos uma hora de EFT para que ela pudesse se sentir melhor com a sensação dessa grande perda em sua vida e todos seus inconformismos por isso.
Uma das condições que podem ser trabalhadas com EFT sobre as consideradas grandes perdas é primeiro deixar toda o inconformismo sair de nossa malha vibracional com tudo e com todos,  e quase todos ficam inconformados com a vida ou Deus também nessa hora; depois dizer tudo o que gostaria de dizer com uma carta desabafo em conjunto com os toques dos pontos da técnica e, finalmente, quando o inconformismo aliviar, trabalhar que mesmo que não aceite a separação, escolhe amar e sentir a vida de outra maneira, uma maneira que se dê liberdade e ao outro de ter suas próprias escolhas, pois não existe um único caminho para experimentar a vida, não é mesmo?
Rico dia para você e nos vemos na segunda feira 29 de abril , 21h, grátis , online,para tratarmos de bagagens emocionais desnecessárias e como ficarmos somente com o que é adequado em nossa etapa de vida com EFT!
Tem a postagem com quase 500 visitas sobre o reconhecimento se você realmente precisa desse encontro da segunda no link abaixo!


Em outro artigo vou explicar o porquê de emoções represadas virarem doenças e como prevení-las! Nos vemos dia 29!