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sábado, 22 de junho de 2013

O PODER DA ADAPTAÇÃO COM PRÁTICA DE EFT



Olá, como vai, no dia de hoje? Nesse começo de semana? Nesse início de oportunidade de viver mais um pouco  do seu potencial puro?



Ontem estive mais uma vez no templo das águas, um dos sets de filmagens da Casa das 7 mulheres, na Colônia Maciel, no interior de Pelotas, cidade onde moro, pois decidi, além de curtir a energia do local que é maravilhosa, fazer um curso de culinária alternativa, onde caminhamos bastante colhendo os vegetais orgânicos, também aprendi a fazer leite de vegetais, tortas salgadas, quiches, docinhos adoráveis de banana  e homeopatias para espantar formigas, tudo isso com 4 instrutores bem humorados e cheios de amor no que fazem.

Uma das coisas que me chamaram a atenção foi a explicação dada pelo proprietário do local, o Marcos Gottinari, sobre o poder de adaptação das plantas, tudo isso regado por um belo dia de sol de outono aqui no sul.

Vendo a  paixão do nosso guia pelas plantas locais e inseridas, no sistema vegetal local por ele, ouvindo e sentindo as plantas e as explicações que foram  fornecidas ao longo do dia nesse belo local,  e devido a todas essas atividades, elas me fizeram refletir muito sobre nosso poder de adaptação.

Claro que a adaptação é só um dos aspectos passíveis de serem explorados pelo ser humano, tem como pano de fundo o  poder de permissão.

Será que realmente estamos nos adaptando, e nessa adaptação é possível experimentar mais nosso potencial de criatividade e realização?

Vou dar aqui alguns exemplos de como o poder de adaptação é poderoso  em situações simples do cotidiano e como isso nos permite experimentar mais, vivendo melhor nosso potencial.

É só ver quando somos crianças: se não sabemos andar como os adultos, começamos a rastejar, depois a engatinhar, para criarmos músculos para nos aventurarmos ao andar apoiados em objetos, ou com o auxílio de outros, até termos condições de andar livremente e até correr sem o auxílio de ninguém.

Não nascemos escrevendo, mas começamos com rabiscos para imitar outros que já escrevem, e depois vamos criando nossa própria letra, e, com a prática, textos criados por nós são conduzidos e executados.

Não sabemos idiomas quando nascemos, mas quando nos permitimos tentar, podemos adaptar nossas cordas vocais para a saída do som de uma maneira codificada em que outros possam nos entender e assim acontecerem maiores quantidades de trocas e experimentações.

Não temos uma pele preparada para o frio, então criamos roupas para tal; não temos uma pele preparada para o sol intenso, então construímos abrigos confortáveis ou mesmo produtos para exposição solar.

Mas será que estamos realmente nos permitindo viver ao máximo nosso poder de adaptação emocional?

O sofrimento, em qualquer nível é um indício que não. Não significa que precisamos estar usando sempre a máscara de risonhos ou de eternos felizes. Mas o sofrimento tem sua origem na contradição de nosso potencial.

Quando não estamos nos perguntando o que podemos aprender com tal experiência e sim olhando para nós com ar de piedade.

O ar de piedade, de pena de nós mesmos, nos faz ficarmos parados, sem criação de novos pontos de atração.

A adaptação da mente a novos parâmetros atrativos da vida está na nossa capacidade de fazermos perguntas de valor ao nosso inconsciente.

Tenho aqui algumas perguntas de valor para quem está ouvindo a rádio possa experimentar e colher seus próprios frutos em sua etapa particular de vida.

Perguntas de valor têm a intenção de que possamos extrair o melhor dos eventos, com a otimização de tudo o que somos para a etapa vivencial.

Se estiver na etapa de não entender o significado do que passa em sua vida e qual a mensagem com tudo o que vive, pergunte-se com vontade de ouvir a resposta, o que tudo isso tem para lhe ensinar, qual é a mensagem para você com tudo isso?

Se tiver percebido que sente pena de você, pergunte-se como posso sair desse estado em que se encontra.




Se achar que algo é injusto para você ou para outros, faça-se a pergunta sobre como pode recuperar seu poder de cocriador sobre o que acontece principalmente com você e que essas mensagens sejam claras para aplicação imediata.

Quanto mais claras e objetivas as perguntas para seu inconsciente, mais facilmente serão compreendidas as respostas.

Formas de identificar se está com pena de si: se a pergunta for por que eu, por que comigo, por que novamente comigo?

O senso de pena de nós ou dos outros faz com que estejamos parados olhando nosso processo de termos sido vitimados que é o oposto de assumir a posse de nosso potencial criativo, construtivo e responsável sobre nossas vidas.

Fazer EFT se perguntando isso lhe traz resposta bem mais rapidamente do que somente perguntar, pois essa é uma técnica que remove os bloqueios energéticos para acessar sua intuição, suas próprias mensagens interiores disponíveis pelo pedaço do processo universal que você é e que está conectado a tudo o que existe.

Para aliviar o nosso lado vítima eu recomendo um começo de rotinas de EFT com os seguintes passos

Topo da cabeça: eu vejo esse meu lado vítima

Entre as sobrancelhas: eu vejo agora meu sofrimento

Canto do olho: esse meu lado impotente perante os fatos me assola e me assombra

Embaixo do olho: minha impotência me deixa arrasado

Embaixo do nariz: não suporto que façam isso comigo

Embaixo da boca: onde já se viu fazerem isso comigo

Osso da clavícula: não gostei dos resultados de tudo isso

Embaixo do braço: só serve para confirma que ainda sou vitimada pela vida e eu não aceito isso

Topo da cabeça: não tem como negar que ainda sinto os resultados da vitimização em mim

Entre as sobrancelhas: ser vitimado é o fim

Canto do olho: eu pergunto por que comigo?

Embaixo do olho: isso me faz eu me sentir mal, desconfortável e sem ação às vezes

Embaixo do nariz: tudo isso eu repudio completamente

Embaixo da boca: me incomoda muito tudo isso

Osso da clavícula: e viver assim olhando para isso só me deixa desgostoso com a vida e as pessoas às vezes

Embaixo do braço: não vejo sentido no que tem acontecido com relação a esse fato

Topo da cabeça: mesmo com tudo isso ainda dentro de mim me dando essas sensações desconfortáveis

Entre as sobrancelhas: eu escolho ver minha vida e a dos outros com outra perspectiva

Canto do olho: e se tudo isso não for somente mais um caminho de experimentação

Embaixo do olho: inclusive da minha capacidade de adaptação, criação e permissão de liberar meu potencial

Embaixo do nariz: e como posso aproveitar melhor meu potencial com tanto desconforto dentro de mim

Embaixo da boca: como posso ser menos injusto comigo me permitindo viver meu pleno potencial de auxílio em primeiro lugar a mim mesmo

Osso da clavícula: eu sei que sou ligada ao universo, que é infinito e amplo de possibilidades

Embaixo do braço: e por esse motivo me dou à liberdade de me ver melhor e experimentar mais com tudo o que vivo o que vivo mesmo que não me pareça exatamente o que eu esperava.
Que você tenha mais e mais ricos momentos para acessar seu poder de adaptação para experimentar mais da vida em sua etapa existencial!