Eu estou falando já tem algumas
semanas, no assunto autobloqueio vibracional causado por traumas de qualquer
natureza que podem ocorrer em 7 níveis, conhecidos pelos iogues através dos 7
chacras principais, o 7 níveis de consciências, ou 7 níveis sensórios e
intermediadores de realidade.
Gosto muito de exemplificar com
os atendimentos ou mesmo minhas autoaplicação, para ficar mais claro para todos que
passam por aqui, pois sei que fica bem
melhor explicado com eventos reais.
Hoje vou falar um pouco mais dos
votos negativos de lealdade a tribo e como eles podem atuar em todas as áreas
de nossa vida.
Anteriormente comentei que a
lealdade a tribo não é totalmente inadequada, mas se aparecerem desconfortos
quanto ao que seguimos de outros aos quais admiramos, faz com que tenhamos que
rever essas molas auto-sabotadoras o mais breve possível, pois já não é mais
indicado para nossa etapa de vida acreditar cegamente nessas crenças, e o que é
mais grave é que criamos mecanismos para fazem valer como verdades absolutas.
Um desses mecanismos são as
autotravas financeiras. São energias que aglutinamos ao nosso redor que impedem
do que é nosso por direito natural se aproxime somente para não ficarmos
diferentes de quem somos leais. Essas amarras podem aparecer em diferentes áreas
da saúde humana e tudo isso ocorre para justificarmos que fazemos parte de um
grupo e mantemos essa lealdade ativa e explícita. E, normalmente fica
indetectável essa vibração, pois se justifica por essa maneira de acreditar que
tudo isso é lealdade e não precisa ser vista, sentida ou modificada por isso.
Um exemplo dessa autosabotagem é
o caso de uma cliente que sempre foi muito criativa e produtiva, mas seu
montante financeiro guardado estava parado já tinha muito tempo. O valor
guardado não subia nem descia e isso a preocupava muito e para completar seus
clientes haviam sumido completamente, sendo que no ano anterior, na mesma época,
era onde aparecia seu maior fluxo de caixa e agendamento de palestras em
empresas.
Quando ela me contatou para fazer
o atendimento, o que ela buscava era quebrar essa barreira financeira, mas não
sabia por onde começar. Comecei trabalhando como ela se sentia desconfortável
com sua ausência de clientes e falta de fluxo para guardar dinheiro.
Como o desconforto não recuou
muito, perguntei como havia sido sua infância financeira. Me contou que os pais
controlavam muito o dinheiro e também enfatizavam a importância de que ter
dinheiro não era tudo, que o mais importante era ser realmente honesto e que o
dinheiro era algo secundário.
Parece uma mensagem normal, para
se ter internamente, pois realmente o dinheiro é uma das bases de troca, não
tem emoção, pois parecia valorizar o ser humano.
Mas existe uma mensagem escondida
por trás dessas palavras: honestidade e dinheiro não andam juntas.
Dinheiro não interfere na personalidade das
pessoas, só se o foco delas estiver em transferir toda sua felicidade se tiver
um montante x de dinheiro. O dinheiro em mãos faz as pessoas experimentarem
mais conhecimento, se for usado para adquirir livros, fazer um curso ou mesmo
viajar para um lugar rico em cultura.Com mais dinheiro também é mais fácil para implantar projetos maiores.
Então o dinheiro não é bom nem
ruim, é só uma energia materializada. Eu gosto muito do exemplo da faca para falar mais a
respeito do dinheiro: a faca é somente uma ferramenta com lâmina que corta, e
dependendo de como você usa, ela pode alimentar ou matar, mas por poder atuar
nas duas áreas isso não transforma a faca em algo amaldiçoado.
O dinheiro é somente um instrumento e não está
de nenhuma maneira associado a geração de personalidades, pois é só energia
materializada para ser usado na troca de coisas que não produzimos.
Voltando a situação da minha
cliente, fiz com que visualiza-se seu pai em sua frente recriminando sua
possibilidade de ganhar mais e a resposta inconsciente que lhe veio foi que se
ela assim fizesse seus pais a recriminariam por colocar o dinheiro como sendo
mais importante que ser honesta.
Foi ai que detectei o voto
negativo de lealdade a tribo, pois quanto ela falava que preferia ser honesta a
ter dinheiro nas sequências de EFT foi possível notar um grande alívio pessoal
através de seus suspiros durante as frases relacionadas a essa questão e que
ela para ser amada e reconhecida não tinha a necessidade de ficar longe do
dinheiro e que o progresso dela era tudo o que os pais queriam já que eles a
amavam por ser a única filha.
Notei como sua fisionomia ficou
mais relaxada. No atendimento seguinte fiz com que colocasse seu pai na sua
frente dizendo o que ainda pensava a respeito do dinheiro e da honestidade e
quando a fisionomia da imagem do pai ficou mais tranquila, lhe pedi para agradecer
e perguntar então o que poderia fazer para ter outros resultados quanto as
finanças sempre mantendo seu progresso moral e emocional intactos.
Para sua surpresa, a imagem
paterna que falava do seu inconsciente, comentou que ela precisava parar de
reclamar e colocar seus planos em prática, para poder ser mais honesta consigo
e leal a tudo o que oferecia nas suas áreas de interação.
Quando ela se deu conta que
estava se travando por uma crença limitante descartável, montou um curso
online, seu primeiro virtual, para auxiliar mulheres a terem melhores resultados
nos seus relacionamentos, mesmo com suas múltiplas jornadas e o curso foi um
sucesso.
Qual era seu processo de
autosabotagem financeira para impedir de cumprir seu voto de lealdade aos pais:
nunca permitir ganhar mais do que já tinha para evitar parecer desonesta.
Uma interpretação que parece
surreal sobre o que os pais disseram, mas fica claro aqui que contrariar os
pais seria quebrar uma lei que a tornaria uma pessoa não digna de ter a família
que tinha, então impedia a materialização do dinheiro em sua vida, segurando
seu termostato financeiro com a repulsão vibracional de clientes novos e
antigos.
A pergunta que fica de tudo isso é: até que ponto vamos sufocar nosso direito divino natural de ir além para ficarmos leais a velhos padrões que significam sermos leais a algo que não nos serve mais em pontos de vista?
Amar é deixar livre para viver e seguir seu próprio proprósito de vida, pense nisso.
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Rico dia para você!