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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Será que estamos fazendo as coisas realmente pelos outros ou por nós?


Ontem assisti o grande Gatsby, versão 2014, foi um filme um pouco longo, com pouca ação, mas mostrou que o pequeno Gatz já tinha sonho de ter muito dinheiro, talvez por sua condições familiares, e quando chegou a adolescência e o serviço militar, ele se apaixonou e foi servir, foi onde teve uma chance de ajudar um senhor muito rico e aprendeu tudo com ele, deixando seu amor de lado para primeiro fazer fortuna, seu sonho desde pequeno.
Só que quando ele volta à sociedade e está milionário,  sua adorada havia se casado com um também rico jogador de polo e que lhe traia mas estava sempre ali quando ela precisava.
Nessa trama a culpa rolou solta, pois Gatsby sentia que tinha deixado seu grande amor para fazer fortuna e não tinha dado nenhum sinal de vida durante todo o tempo em que esteve desaparecido para virar milionário.
Quando é assassinado pelo marido de uma das amantes do jogador de polo, Gatsby percebe que seu amor era uma grande ilusão, somente um disfarce para ter o tão desejado dinheiro.
Uma vez perguntei para os mentores, qual seria a diferença entre ter dinheiro e querer mais dinheiro? Eles me responderam que o dinheiro é somente um meio e não o fim, pois traz oportunidades para si e outros e desenvolvimento de capacidades em áreas em que outros meios não exercitam com tanta primazia. Que não deveria ser uma obsessão, indicando que se assim for é como viver sempre correndo atrás de algo que nunca vai ser o bastante.
Naquele dia entendi que o dinheiro não era um mal e sim a forma como lidamos com ele, do ponto de escassez e insegurança que o tornava uma experiência não produtiva para minha etapa de vida.
Sei que durante muitos anos tive pensamentos de falta sobre dinheiro, mas também aprendi a me administrar tanto meu tempo, minhas finanças, aprendendo primeiro a lidar com o que tinha para depois, limpando as bagagens desnecessárias, atingir outros patamares financeiros com liberdade emocional e financeira que a EFT pode me trazer.
Meu primeiro trabalho com as finanças e EFT foi em um curso de 12h, em um final de semana inteiro, que lidou com as crenças limitantes e emoções relacionadas. Mas o que realmente transformou a minha vida foi trabalhar minhas memórias financeiras e as que ainda mantinha, de meus pais, pelas suas batalhas em relação ao dinheiro, entre elas disputas judiciais e contratos injustos e desvantajosos para minha família, que só encontrei trabalhando os decretos negativos de lealdade a tribo de origem.
Tenho, dos dois lados, pais que não foram reconhecidos por seus pais e demostram todo o sacrifício herdado e a visão que o mundo do dinheiro é inseguro e trabalhoso e como eu me sentia amarrada para tentar ajuda-los com a idade de 9 anos. Eu até quis montar uma loja de acessórios por esse motivo nessa idade, que não vingou por mudança de cidade, por novo trabalho de meu pai.
Existia o controle financeiro bem intenso do lado do meu pai e as finanças veladas, pois nunca aprendia a administrar dinheiro, só quando passei trabalho para isso, aprendendo na marra, mas sempre com a sensação que ou que ia faltar , ou que já tinha o bastante e para que eu queria mais.
A sensação de falta é relacionado ao chacra básico e a repulsa aos eventos de escassez idênticos também, pois não ninguém quer ser igual ou ter atitudes iguais  a algum parente repulsivo. O chacra básico expressa a segurança ou insegurança através do apoio pela cópia ou repulsão a elementos da família de origem e seus diálogos sobre diversos assuntos. E o mais importante nesses votos são os campos eletromagnéticos criados por essas decisões de se manter com a tribo de origem ou não.
Você pode verificar se tem um dos votos do chacra básico no áudio tratamento gratuito clicando aqui
Para acessar material do audiocurso completo sobre o assunto clica aqui

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