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domingo, 8 de junho de 2014

X-Men Lembranças de um futuro esquecido- descubra a origem de se estar parado em algum tipo de sofrimento


Gostaria de poder voltar no passado e evitar alguns erros que hoje você vê que lhe atingiram profundamente?
Gostaria de poder reconstruir tudo a partir dessa nova chance de rever seus erros?
Esse é um dos temas do filme X-Men Lembranças de um futuro inexistente.
O que mais me impressionou foi um diálogo entre o professor Xavier do passado e o da atualidade, onde foi preciso mostrar para o primeiro que todas as dores que ele não suportava perceber nos outros, eram somente um reflexo do seu passado não resolvido com Reiven e Magneto, por isso que bebia muito tentando com essa muleta para fuga, continuar entorpecido sem fazer nada para mudar sua visão do que era o poder de escolha das pessoas e como isso conflitava com a sensação de abandono sentido pelo professor por essas traições e abandonos de quem ele nunca esperou por isso.
Esse conceito de que os outros nos espelham é quase tão antigo quanto a Índia e aparece nos temas do que chamamos na atualidade de leis de atração.
Digo isso, pois uma das vezes em que estive na Índia, visitei o Kingdon of Dreams e estava escrito em uma placa dourada esse conhecimento datando de mais de 4 mil anos atrás.
Mas por que precisamos que o outro nos espelhe? Porque não temos total visão do ser que somos e como estamos usando nossos dons. A visão individual é parcial e por isso a presença do outro para nos mostrar o quanto ainda estamos deixando de nos ver mais profundamente e de forma mais proveitosa para a situação.
Porque, às vezes, é tão doloroso esse espelhamento? Um dos grandes motivos é a resistência em deixar velhos padrões de certo e errado irem embora. Outro motivo muito comum é porque não percebemos os sinais menos intensivos e por isso precisamos um mais forte que possa nos proporcionar a importância de novas escolhas sobre si, os fatos e o mundo que nos rodeia. Mais um motivo é porque queremos que as coisas sejam como queremos e não como nossa vibração permite e ficamos nos pensamentos e atitudes conflituosas internas e ao redor.
A questão do espelhamento para o professor Xavier era nos relacionamentos, mas pode ser nas finanças, saúde, trabalho e acontece até na fila do banco, justamente onde é mais custoso, doloroso e imprime uma urgência em mudança, mesmo que a pessoa não perceba ou esteja narcotizada  em algum nível, tentando usar as ferramentas que conhece e que não estão sendo muito efetivas, ou então já se teria outros resultados nos sei níveis que escrevo abaixo sobre a persistência em um padrão vibracional não mais adequado para nossa etapa de vida.
Por que parece tão difícil mudar, mesmo que estejamos querendo? Tem vários motivos dentre eles segue uma pequena lista, mas que para mim faz toda a diferença:
1-      Crenças limitantes – a crença nos serviu em algum momento, mas não serve mais. Muito trabalhada na EFT inicialmente criada por Gary Craig, mas como ele mesmo disse sobre a EFT, como as emoções, também evolui para outros patamares, por isso outros tantos métodos vieram depois da EFT;
2-      Emoções desconfortáveis- a emoção é um sinal do corpo para percebermos se estamos indo na direção do nosso melhor. Também muito bem trabalhada na EFT criada por Gary Craig desde a criação do método.
3-      Vício do corpo na química da emoção e do trauma. O corpo gera produtos químicos o tempo todo e cada parte do corpo pode estar retendo o vício nas taxas bem como estar intoxicado por elas. Para isso se usa a técnica dos protocolos de EFT de Stacey StornBrock, norte-americana especialista em vícios e compulsão de toda a natureza.
4-      Traumas e resistências repulsivas criadas para evitar novos contatos com eventos semelhantes ou atitudes semelhantes- essa é a área que mais me encanta trabalhar com a EFT e também nunca explorada por Gary Craig: decretos negativos, que podem ser dos mais variados tipos e do ponto de vista geral que repelem eventos semelhantes com barreiras criadas como forma de defesa por nós mesmos para evitar novas dores consideradas semelhantes, evitar esquecimentos de eventos traumáticos, evitar atitudes desprezíveis suas e de outros. Mas quando estamos nessa vibração da rejeição, estamos também não só evitando nosso lado sombrio e de outros, mas como a rejeição não é seletiva, bem como evitamos nosso lado luz, se tiver alguma semelhança com atitudes percebidas como funestas e desagradáveis em algum nível. Se eu for citar a lista de decretos negativos que fazemos, daria assunto para um artigo muito longo e não é esse meu objetivo aqui e sim mostrar para você alguns itens que muitos se esquecem de perceber. Esses decretos ou votos negativos podem inclusive ser punitivos para nós se um dos decretos for o voto negativo de perfeição, pelo fato de não termos mudado o bastante ou como deveríamos, nos punimos por isso nos mantendo com os mesmos resultados. Outro muito comum é o voto negativo de se manter quebrado como forma de punição para outro que nos gerou feridas muito profundas e tremenda tristeza por isso. Parece masoquismo nos punir para que o outro nunca se esqueça do que fez, ou para não passar impune, ou para não se deixar passar novamente por isso, ou para se punir por ter prejudicado alguém, mas é muito mais comum do que as pessoas imaginam. Normalmente está nas crianças rejeitadas, que descobrem, pelos diálogos dos pais, que os mesmos deixaram de viver parte de seus dons pelo seu nascimento. Como se a criança tivesse sido um erro e que sua vergonha só é amenizada pela punição em se manter parado ou em autossabotagem.
Tenho clientes que me comentam que se sentem amarradas e quando lhes pergunto como seria o formato dessas amarras, são relatados de todos os tipos, como cordas claras e escuras, algemas, cobertores que abafam, equipamentos metálicos nas mais diferentes partes do corpo , e durante as sequências de EFT essas amarras vão de desmanchando, mostrando que a atitude de amarração não é mais necessária nem está mais ativa.
5-      Para o trabalho específico com o trauma vejo em mim e nos clientes quando faço a reconstrução do evento traumático com Matrix Reimprinting a velocidade da mudança, onde se recria a cena do evento, mas esse método começa com a eliminação dos desconfortos com a EFT tradicional, para depois se ter a aceitação e permissão para reprogramar a imagem residual do evento. É incrivelmente veloz e passo isso em todos os meus cursos, indiferente da área, pois todo o trauma tem cena registrada que ainda emite a condição de vítima do que cada um viveu.
6-      Não perceber as mensagens escondidas atrás dos arquétipos, que podem ter formas desconhecidas ou de pessoas que tem atitudes parecidas pelo nosso ponto de vista. A mágica de entender a moral da história não tem preço e ignorar essa disponibilidade energética como ferramenta é não usar o potencial pleno. Os arquétipos começaram a ser explorados por Jung, depois Caroline Myss e Margaret Lynch faz EFT especificamente para eles, principalmente para os mais feridos e repulsivos que possam aparecer. Já tenho muitos cursos com Margaret Lynch e quanto mais estudo essa área que é ligada ao oitavo chacra, mais encantada fico com a vida e suas respostas instantâneas vindas dessas energias moldáveis. Esse método também não é explorado pelo criador da EFT e com certeza quem já experimentou algum material meu sabe a diferença que tudo isso faz. O oitavo chacra é ligado ao propósito de vida e perceber a cada dia seu propósito se descortinar não tem preço. Uso sempre também nos meus cursos e atendimentos para que todos possam aproveitar ao máximo o que a EFT pode oferecer, pois a especificidade na aplicação da técnica é a parte mais importante, bem como medir suas variações pelos métodos pré-estabelecidos possibilita além de medir a evolução da aplicação da técnica, também evitar que depois que a mente passe a outro patamar vibracional, o antigo mal estar fica literalmente no passado e acabamos fantasiando que não houve nenhuma mudança por isso.
7-      Auto-estima e seu termostato respectivo- baixa autoestima não tem ligação nenhuma com o que pensamos dos outros e sim o que pensamos a nosso respeito. Eu uso uma

Depois dessa longa lista, mas que acredito que não está completa, pois tudo evolui e se demonstra em vários patamares de espelhamento e percepção, mas com certeza já é um prato cheio para fazer EFT além do que ensina Gary Craig.
Rico dia para você e até o próximo artigo!