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sábado, 27 de junho de 2015

O casamento real, hinduismo e suas simbologias arquetípicas


Olá como vai nesse rico dia?

Eu estou por aqui mais uma vez escrevendo um pouco mais sobre arquétipos pois foi uma das grandes dúvidas que apareceram no meu grupo do whatsapp poder feminino.

Hoje vou falar sobre os deuses hindus e como expressam arquétipos.

Para isso preciso falar um pouco em casamentos como o meu que foi fora do país.

Na Índia, local onde me casei, todo estrangeiro precisa se tornar hindu para casar primeiro no religioso, que depois as leis do país, através da corte, aceitam como casamento oficial, para posteriormente ser aceito na pátria estrangeira, precisa do selo do ministério das relações exteriores local e através do consulado do pais do estrangeiro e, finalmente, depois se pode levar os papeis para reconhecer no Brasil.

Fora todas essas etapas, no início de tudo isso, se tornar hinduísta requer um nome hindu.

Vou ser bem franca no que tange a mudança de nome e no início resisti a ter que me registrar em uma religião, pois não gosto de nenhuma por completo, porque todas têm dogmas em algum nível que serve para limitar normalmente pelo medo, vergonha ou conflito, mas como era mais fácil me casar por lá que por aqui, fiz tudo o que era indicado por lei, inclusive aceitar um novo nome.

O nome escolhido por meu marido foi Sita, o nome da esposa de Lord Rama, um dos avatares de Lord Vishnu, o deus da conservação.

O casal divino tinha como exemplo sua lealdade um ao outro, um dos primeiros exemplos de casamentos monogâmicos do mundo indiano.

A lealdade que além de ser de um com o outro, que trazia a monogamia como um dos efeitos visíveis, também mostrava, invisivelmente, o resultado sobre o casamento perfeito e único, por isso valorizado e indissolúvel, consigo mesmo, que envolve aprender a dizer não quando assim se quer, viver apoiando-se em todos os atos e escolhas, compreender que se faz o que se pode, permitir-se viver na sua própria velocidade e se ouvir nas suas necessidades, desenvolvendo o senso de coletividade sem prejudicar o de individualidade.

Demorei algum tempo para entender porque existiam tantos deuses na Índia. O hinduísmo tem mais de 320 mil deuses.
No início fiquei tentando entender por que tantos deuses,  tantas divisões, tantas distinções e adoração, atitudes que não fazem parte das minhas rotinas, como ser vivente do ocidente, que tem predominância monoteísta como preceito.

No princípio pensava que a adoração era uma forma de fanatismo, mas a luz que me veio com clareza, depois de muito meditar a respeito, se apresentou como a representação de todas as ferramentas moldáveis disponíveis que temos a nossa disposição que são conhecidos no ocidente como arquétipos.

 Essas divindades são especialistas no assunto ligado a lealdade, que é o oposto a se trair, a se abandonar, a se colocar em último lugar e como fazer para acessar esse nível de lealdade? Só através de sua consulta. A adoração é uma das maneiras de se sintonizar com o arquétipo, mas esse tipo de louvor levar a interpretações que o Deus está fora, nos reforçando a sensação que somos menos e não uma faísca do divino, do Todo, do Universo.

Se sentir menos é uma maneira de nos distanciarmos de tudo o que somos e trazemos como bagagem positiva para nossa etapa de vida.

Que ninguém se preocupe que não vai precisar ser hinduísta para viver daqui para frente, mas a presença do arquétipos está em toda parte nas nossas vidas.

O arquétipo é como uma vestimenta que usamos, mas a mesma não é  o que somos.

Somos seres vivendo papeis e que são exemplos de arquétipos.

Também podemos usá-los para consulta se soubermos que arquétipo consultar para obtermos os melhores resultados para tal etapa de vida.

Para consultarmos apropriadamente essas roupagens, citadas por Jung ( teve visita a Índia), Deepak Chopra ( é indiano) , Gasparetto ( estudou esses dois autores), Caroline Myss ( seguidora de Jung e tem mente aberta para ir mais fundo no assunto) , precisamos somente fazer 2 coisas:

1-      Eliminar resistências e preconceitos a seu acesso e para isso uso EFT;
2-      Saber qual arquétipo consultar.

Jung estudou 4 arquétipos e na atualidade a maior especialista no assunto é Caroline Myss, norte americana, que comenta que no mínimo todos temos 12 tipos diferentes de energias moldáveis para que possamos viver de uma maneira mais produtiva, depois de estarmos do nosso lado nos apoiando em tudo, nos acertos e erros, nas qualidades e defeitos, com nosso lado luz e nosso lado sombrio.

Por que eliminar as resistências ao acesso a um determinado arquétipo?

A maioria rejeita seu lado sombrio, pois não se encaixa na sociedade como padrão, mas o lado sombrio tem utilidade, pois é um instrumento, e para tal não é certo nem errado, dependendo de como é usado. Como a faca: não é má ou boa, depende se é usada para nutrir ou ferir.

Como saber qual arquétipo consultar?

Basicamente depende do objetivo!


Estudei muito para isso ( quase 10 anos) e, para variar, me fiz e continuo me fazendo de laboratório de testes e tenho usado meus resultados e estudos em meus clientes, que têm transformado suas vidas com os resultados de suas experiências arquetípicas, como escolha pessoal para superar desafios do passado e presentes e prosseguir com seu propósito de vida.

No próximo artigo vem mais sobre o assunto e rica semana para você que passa por aqui curte, lê e compartilha a postagem!

Um comentário: