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terça-feira, 6 de setembro de 2016

Mais do filme Mogli, o menino lobo e o que é realmente essencial


Eu já escrevi um outro artigo sobre esse filme anteriormente que você pode ler aqui e comentei naquele material que o filme tinha muitas mensagens e uma delas.
Aqui vai mais uma: a parte que o urso ensina ao menino a música que se precisa viver do essencial e que o supérfluo é demais.

Eu não gostava muito dessa música no início, pois me fazia entender que o mínimo é que  importa, e que o dinheiro para as necessidades básicas já deveríamos ficar contentes por ter, mostrando uma mentalidade de pobreza, talvez por isso nunca tenha me aprofundado nesse conto como hoje percebo.

Estava conversando sobre emoções com uma cliente e para que elas servem, foi quando me lembrei desse filme e o real sentido escondido no mesmo: as emoções que temos servem para nos conduzirmos a novas escolhas, e por isso que elas existem, não para serem o foco da vida provocando o estacionamento mental e físico, mas sim uma percepção das escolhas feitas e quais as possibilidades de novas ações, para a vida continuar em movimento.

E o assunto era a crença no medo e na escassez e a falta de prosperidade na família e o medo de ser escravo no trabalho e como isso tudo vinha se replicando de geração em geração menos em uma irmã dela.

Essa irmã começou a prosperar antes dos 18 anos quando entrou em sorteio para casa própria e depois que foi sorteada para não perder a oportunidade fez os pais lhe emanciparem. Daí fez o namorado adquirir casa própria pelo mesmo caminho e durante toda sua vida construiu uma perspectiva bem diferente do que os seus antecessores familiares haviam passado, tudo por escolha e a partir dessas escolhas hoje é proprietária bem sucedida com 4 escolas em uma cidade próxima de São Paulo.

Falo para meu clientes que o medo só serve para 3 coisas, e é por isso que ele existe e tem valor: 1) quando vamos atravessar a rua e o medo de ser atropelado nos faz olhar para os dois lados; 2) medo de esquecer algo no supermercado, e é por isso que fazemos lista de compras e anotamos as coisas; 3) leitura detalhada de contratos, pelo medo de assinar um papel errado e depois arranjarmos complicações futuras.


O que não cabe nesses 3 tipos de medo expressos na forma de precaução redirecionamos com EFT!