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terça-feira, 18 de outubro de 2016

Uma coisa que fica oculta na música...


Eu adoro música desde pequena, ainda lembro do meu pianinho da Hering aos 4 anos, aos 16 o violão, depois na faculdade cantei no coral e até fui para escola de canto e tentei aprender piano.
A música sempre dá o tom do meu dia e mesmo que eu não esteja cantarolando, tem sempre alguma música passando na minha cabeça.
Entrando na área do autoconhecimento, percebi que não era toda música que me fazia sentir bem e comecei a entender que tudo tem uma vibração que gera uma emoção, que estende essa vibração em nós.
E se a pessoa quer resultados vibracionais novos nos relacionamentos, não adianta ficar ouvindo músicas melodramáticas sobre o amor.
Para quem quer maior prosperidade, não adianta cantar músicas que lembre escassez de dinheiro.
E também percebo porque algumas bandas sumiram do mercado, mas muitas mais vieram no mesmo estilo apelativo de falta de amor.
Existe uma manutenção das solicitações do universo que funciona da seguinte maneira:
a)      Vem a música e você aceita ou não como verdade para você, ela age assim pelos gatilhos mentais e sintonias com coisas que ainda não foram transformadas em si;
b)      Com os gatilhos e sintonias, replicamos automaticamente a mesma vibração por relembrar desses eventos dolorosos, primeiro por não terem sido curados, depois por não estarmos perceptivos, porque a maioria das coisas fazemos no piloto automático e achamos que está correto fazer assim;
c)       Como o que estamos emitindo para o universo é carência em alguma área, começa a cocriar novas energias para o mesmo tipo de música se composta, pois a energia está a disposição, e assim o ciclo de dores na música se renova e se renova, não importando se os compositores e cantores mudem.
Eu procuro ter cuidado ao tipo de música na qual vou colocar todo o meu corpo, alma e vibração a serviço de, pois se quero resultados diferentes, preciso colocar minha energia, pelo menos da minha parte consciente, a serviço dos meus objetivos.
Às vezes, também vejo pessoas super alegres e produtivas, cantando entusiasticamente músicas tristes, que parecem não se contaminar por elas, mas estão de alguma maneira usando sua energia e tempo nessa vibração estranha, talvez por hábito, mas o que elas não sabem é que a música tem interferência na conformação da água, e nosso corpo é 70% água, e terá que fazer muita força para manter as condições originais de centramento para reverter os processos contaminantes que entram silenciosamente na nossa vibração pela água, como se a música fosse a pedra no lago e que nossa energia para criar equilíbrio fosse proveniente de um barco que é obrigado a refazer a mesma trajetória só para eliminar a ondulação da pedra, podendo a embarcação estar em outro lugar, sendo conduzido por novas águas de vivências e experiências.
O que recomendo é que todos se percebam com que tipo de música estão sintonizados, ou estão curtindo, seu conteúdo em letra e se é esse tipo de vibração que querem repetir em suas vidas, e se a resposta for não, é só escolher outra músicas e também trabalhar os desconfortos de eventos anteriores pessoais com EFT que fazem com que tais músicas desconfortáveis pareçam ter sentido e interesse para si.
Eu gosto de fazer ainda uma catarse bem bacana com a música que me deixa mais triste e faço EFT até os desconfortos cantando a música sumirem. Quando fiz isso para comigo, foi durante um final de semana e quando a semana recomeçou, eu estava me sentindo mais corajosa pois alguma forma de medo tinha ido embora, e assim fica mais fácil para usar a coragem quando o medo paralisante está desativado.
Rico dia para você! Dá-lhe EFT para viver mais o novo como forma de experimentar mais seus dons!
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