Essa é a história
do vizinho do condomínio onde moro que aconteceu e continua acontecendo.
Ele é um
mal humorado e reclamão de carteirinha. Outro dia queria saber se eu tinha
visto que meu cartaz sobre um evento que eu ia realizar tinha sido removido
antes da data em que a atividade ia acontecer e se eu tinha observado isso.
Eu tinha
visto, mas como as vezes alguém retira um e acaba arrancando outros porque o
espaço de propaganda nos blocos é limitado e tem muitos que fazem divulgação
imaginei que teria sido por isso nem liguei para o ocorrido e já fui
recolocando um novo cartaz meu e do meu marido também.
Mas ele
reclamou muito, falou muito mal do síndico e dava para sentir no formato de sua
escrita todo o rancor contra o administrador do condomínio que estava acumulado
de outros eventos, como se aquele dos cartazes que nem atingia ele se somava a
sensação que ele tinha que o síndico fazia o que bem entendia na administração
do local onde moramos.
Comentei que
poderia ser somente uma brincadeira até das crianças do condomínio, mas ele
furioso continuava falando que agora ia monitorar as placas de divulgação com
maior critério e ia soltar os cachorros no síndico se isso acontecesse
novamente.
Agradeci o
cuidado, mas pude observar momentos de fúria desse vizinho, que se sentia vitimado,
contra o síndico, pois temos um grupo do condomínio no facebook, onde a
discussão rola bem animada para as reclamações mas nenhuma sugestão de solução,
tudo levado para o lado pessoal, demonstrando como esse vizinho irritado se
sente vitimado pelo síndico, que acaba rebatendo pois também é pavio curto.
Estou
contando essa história para mostrar como as pessoas ainda se sente vitimadas
pelas histórias que lhe ocorrem mas não fazem nada além de reclamar dos
eventos, sendo que quando estamos envolvidos em algo é porque existe alguma
sugestão que pode ser feita ou alguma atitude tomada para que novos resultados
possam vir.
A condição
de vítimas das histórias só atraem mais vitimização e perda de energia por se
concentrar na sensação de impotência e subjugação perante os fatos.
Poderia citar
também o fato que entrei em algumas comunidades de doenças e quase fui escorraçada
de lá por oferecer soluções para diminuir o sofrimento com o uso da EFT, mas 99,9%
estava interessada em reclamar somente do seu sofrimento, como pedindo um colo
para mais uma potencial mãe que se apresentava, sendo que o colo traz alento,
mas tem muito mais que pode ser feito para reverter quadros de sofrimento existencial,
já que somos adultos, e essa retomada de poder pessoal envolve o cuidado
conosco também sempre, como o uso objetivo da EFT aliada a outras atitudes de
escolha própria.
O lado
vítima extremo, por sua vibração persistente e consistente, sempre vai atrair
mais do universo em resultado semelhante, tenha isso em mente, fora a perda de
tempo e colaboração para a energia coletiva de subjugação que é oposta a
retomada do poder pessoal, que além de ser nosso direito divino natural, é
intransferível.
Tem quem reclama dos amigos, reclama dos vizinhos, reclama do barulho todo o tempo e perceba o que falo a respeito nessa live que fez muito sentido para muita gente nessa semana que passou.
Tem quem reclama dos amigos, reclama dos vizinhos, reclama do barulho todo o tempo e perceba o que falo a respeito nessa live que fez muito sentido para muita gente nessa semana que passou.
No replay
da live dessa semana eu falo como podemos detectar se ainda estamos passando
pela situação de vítima em algum grau, com um checklist muito poderoso e no
final ensino uma maneira bem especifica de usar EFT para sairmos do lado
vítima. Bom proveito!
Sair da posição de vítima dá trabalho!!!
ResponderExcluirDieta do hcg é verdade dá trabalho trazer atitudes de transformação em nossa vida mas ficar na mesma nos priva do que é nosso por direito divino natural! Rico dia!Grata pela visita e socialização do conhecimento por aqui
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