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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Como a rejeição é um decreto negativo de lealdade a tribo de origem

pintor van Gogh

Olá, como vai nesse rico novo dia?

Baixa estima aparece em muitos níveis. Não só como vemos nosso corpo, mas principalmente nossas atitudes e comportamentos quando considerados criticados por nosso familiares.
O que as mentes das pessoas realmente desejam é:
·         Encontrar o semelhante, pois não choca, não destoa com o que já se considera correto;
·         Fazer parte de uma tribo, porque parece mais seguro assim, se troca experiências com menor esforço, retribui-se pelo recebido em momentos em que não tivemos como nos dar completo suporte.

Mas quando as coisas e atitudes não combinam com os padrões, e elas não foram criadas para estar dentro de modelos, devido ao fato que cada um é um ser independente e único, aparece a rejeição de si como forma de tentar entrar em um modelo pré-estabelecido para conseguir ser aceito por nossos guardadores ou uma maneira de sermos gratos por tudo o que já recebemos do lado parental.
Então quando rejeitamos o outro, estamos rejeitando alguma parte de nós. Por outro lado, quando somos rejeitados de alguma maneira criamos mecanismos de enquadramento, como é o caso da baixa autoestima e aqui não estou falando de beleza, mas pode ser encaixado como processo comparativo, na forma de maior ou menor capacidade intelectual, controle comportamental e de atitudes pessoais, mobilizando o ser humano a sufocar tanto seus defeitos com seus dons que tenham alguma conexão com tais distanciamentos dos modelos padronizados e engessados interiormente.
Esse desejo que demonstra um sacrifício pessoal do que se é só para ser aceito pelo outro, nunca vai ser atingido e por isso a luta constante por se ver de outra forma sem um real planejamento para tal.
Por exemplo, se a pessoa não gosta de sua sensibilidade, pois chora ou se comove por tudo, mas ao mesmo tempo é um artista, vai precisar ser sensível para perceber e exteriorizar a obra. Então esse tipo de pessoa vive com sua energia dividida e também lutando o tempo inteiro para ser o que não é. A sensibilidade e emotividade aparece em muitos profissionais, como terapeutas, fotógrafos, professores e toda profissão onde é necessário perceber as entrelinhas do que é dito e até não dito durante a atividade profissional, quando ocorre a interação com o outro.
Os padrões de exigência do pintor van Gogh eram tão intensos, que chegou a se automutilar removendo uma orelha, pois suas obras não expressavam a perfeição que via e ao mesmo tempo foi um artista que somente teve um real reconhecimento posterior a sua morte, confirmando que quando nos rejeitamos, o mundo ao redor espelha a rejeição também.
Como nos tratamos, acabamos tratando os outros, nos variados níveis de exigência nos relacionamentos interpessoais, liquidando qualquer possibilidade de ter uma relação agradável ou produtiva, pois se critica muito sem soluções para os problemas encontrados no outro, exigências de atenção e reconhecimento, a qual a maioria não se dá, bem como dúvida mental se aquela é a relação adequada para si na etapa em que se vive.
Todas essas atitudes de baixa autoestima são mutiladoras do foco e atitude, reduzindo o poder de realização por não estar do seu próprio lado.
O uso da EFT para fazer as pazes consigo é crucial, pois ninguém é o que se espera e sim o que pode ser, faz com que se reduza a auto sabotagem pessoal e acaba sobrando mais energia para reais mudanças com planejamento e objetividade.
Na série rejeição de si tenho dicas importantíssimas de como fazer EFT para tais objetivos e o vídeo que mais gosto é o terceiro da série bom proveito!