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terça-feira, 18 de julho de 2017

Usando meu medo a meu favor na viagem para Porto de Galinhas

Em Porto de Galinhas, olhando a piscina "Mapa do Brasil"

Recentemente eu e meu marido fizemos umas férias de inverno no nordeste, mais especificamente Recife, Porto de Galinhas, Cabo de Santo Agostinho, Maragogi e Olinda.
Como todo o tempo instável, passeamos muito, com barco, nas praias, de catamarã e a pé.
O que quero contar aqui foi um evento assustador que aconteceu em quanto visitávamos as piscinas naturais de Porto de Galinhas.
Talvez você já sabe que os arrecifes de corais são parecidos com rochas, mas muito escorregadios e descontínuos.
Então, podia-se ver os ouriços do mar alojados no entremeio do caminho, tendo um filme de água por cima e crateras de todos os tamanhos na trilha.
Foi quando recebi o primeiro sinal que o local era muito perigoso: uma moça cai dentro de uma das fendas e torce o pé na minha esquerda e 3 vêm em seu amparo; a segunda pessoa que se acidentou, estava andando e enterra completamente sua perna esquerda em uma outra abertura e precisou de 5 para tirar a mesma que ficou imobilizada completamente, onde eu fui uma das pessoas a ajudar.
Tudo isso me despertou um terror súbito, pois ainda tinha o vento forte que me colocava cabelos nos olhos e o filme de água sobre os corais que não me deixavam ver adequadamente a superfície onde podia pisar.
Em um momento meu coração gelou e, para agravar, vi as pessoas se afastando, foi quando eu pensei, se elas conseguem ir com segurança eu só preciso ser prudente ao extremo, olhando para o piso a cada passo e pisando com o pé completo em superfícies consideradas planas.
Foi assim que fiz todo o trajeto e tenho fotos lindas por isso.
Poderia ter me congelado por ver tantos se acidentando na minha frente e ao meu lado, mas sempre mantive em mente com um som mais alto, que se eu usasse esses procedimentos de segurança, eu estaria com poucas chances de algum acidente.
Um momento antes da segunda moça cair na minha frente, vi que ela estava olhando para uma piscina natural e não observava o caminho perigoso a sua frente e a primeira a cair estava pisando com a ponta do pé no lugar de pisar com o pé completo sobre os corais e veio a escorregar na superfície deslizante que estava em sua frente.
O medo serve para termos cautela para fazermos as coisas e é por isso que ele existe e vai continuar existindo, pois faz parte de nosso instinto de sobrevivência, e mesmo com toda a sensação que eu estava de praticamente pânico, eu usei meu cérebro para me relembrar de procedimentos de segurança muito usados em superfícies irregulares e úmidas.
O medo me alertou do perigo eminente se eu não tomasse as medidas de precaução que me guiaram por toda aquela hora de passeio.
Poderia ter ficado fixada no medo de cair e deixar de aproveitar o passeio, mas usando o mesmo na forma de cautela eu pude aproveitar cada momento com fotos, vídeos e diversão.
Aos que tentam ignorar o medo, tenham a certeza que estão gastando parte de sua energia vital de autopreservação para manter distância de algo tão importante para nossa sobrevivência: a precaução.
O lado positivo do medo está também no que acontece quando lemos documentos em detalhes, antes de assiná-los, ou olhamos os dois lados de uma rua para atravessarmos.

Veja o vídeo da minha “live” sobre esse assunto e onde também falo de um dos medos que lhe distancia de sua prosperidade natural. Bom proveito! Rico dia de libertação emocional para você!